domingo, 18 de julho de 2021

Leite de côco com azeite de dendê: doce e picante

Abri a porta e a vi. Fechava o carro enquanto eu me dirigia ao portão para destrancá-lo. Ao se aproximar de mim, pude já ali sentir seu cheiro, aquele aroma doce penetrante que impregnou minhas narinas e deslizaram ao meu interior como as águas de uma cachoeira íngreme, cujas correntes jorravam impetuosas e deslizavam pelas pedras, molhando-as e escorrendo delicada e incessantemente,  tal que eu podia até ver o brilho da luz do sol reluzindo as gotículas suspensas no ar que se expandiam e umedeciam o ao redor, florescendo a fauna ambiente, fazendo-me explodir, assim, em sensações de puro desejo de que aquele corpo me entorpecesse o juízo e me inebriasse de prazer. 

Cumprimentamo-nos e entramos ainda acanhados. Uma áurea de calor emanava do corpo daquela mulher, estampado no seu próprio sorriso envergonhado e em curvas escondidas pelas roupas. Elegante, charmosa, suave e imponente; aquela mulher acabara de me atrair e eu sequer havia me aventurado pelos meandros de sua mente. Sentou-se no puff e eu, em frente a ela, no sofá. Ouvia sua voz e notava os detalhes de seu corpo. O piercing no nariz, na boca, o jeito como gesticulava enquanto falava. Os arcos que suas mãos faziam no ar, a dança de seu nariz redondo em sua face; por vezes o coçava com seu dedo anelar por puro trejeito enquanto contava anedotas. O cabelo negro ondulado, o corpo esbelto, as gorduras na quantidade exata da gostosura, a pele morena, queimada do sol, cor que em mim sempre despertou tesão e proximidade.

Contou-me não ser dali, mas de mais ao sul; morava naquela cidade por força das circunstâncias, atraída pelo desejo de ser sozinha, de ser mulher, desafiar-se, jogar-se ao mundo e experimentar o belo trago de realidade o qual vivem os que se permitem agir sem amarras e sem pretensões de estagnação, da acomodação que seria apenas seguir o fluxo de aceitar uma proposta de emprego deverás cobiçada na cidade onde acabara de se formar, no lugar onde já tecera diversas relações e cujos desafios já conhecia, mas que, por ser a mera continuidade do que vinha exercendo há anos, já não se lhe apresentava demasiado desafiador, instigante, ou apaixonante, como era a forma como acreditava estar predestinada a receber (d)o mundo e, assim, potencializar-se como pessoa, como profissional, como pesquisadora, psicóloga, militante, feminista, mulher, libertina, amante; enfim, sua cidade e as perspectivas que se lhes encerravam não cabiam em seus sonhos, quiçá o céu sequer sobre sua cabeça coubesse em seus devaneios os mais íntimos, verdadeiros, sensíveis e cuidadosos.

Enchi meu cachimbo com uma boa quantidade da erva santa, acendi-o e compartilhei. Ela me contava ser uma mulher dada a experiências, de muitas palavras. Logo percebi, de fato, que ela trazia empatia consigo, uma mulher por demais sensível, e que essa era justamente a mola propulsora de seu empirismo, a emanar sensibilidade na vida prática, a qual se manifestava seja por seu trabalho na saúde coletiva, seja no modo como enxergava as relações: uma possibilidade de aprofundamento potente na mente do outro e em sua vivência prática. Como um pulmão num eterno inspiro, notei sua expansividade ao lidar com suas demandas da vida, envolvida em miríades diárias de situações, sempre imbricadas umas às outras, complexas por essência, e que a mantém sempre ocupada, tragando para si contos alheios, desatando-os como vó carinhosa o nó cego de um neto, a resolucionar com um jogo de cintura que, percebi, ela o tem em demasia, consequência da empatia que lhe é característica. 

Há algo que ainda não sei se por culpa do psicoativo sob os quais estávamos sob efeito ou da nossa simples e pura conversa: nosso encontro foi um convite à transcendência; Freud explica. A música sedutora ao fundo perpetrara o ambiente. Eu, que sou dado ao vento, vi-me seduzido tanto quanto a seduzia. Imaginei-me em seus dedos pequenos a ser tocado, seu sorriso meigo a me acalentar enquanto nos banhávamos no mar profundo do nosso encontro, onde mergulhamos um na intimidade do outro sem roupa de proteção para conhecer os detalhes de um paraíso natural submerso em nossa individualidade, habitado por seres magníficos, coloridos e dançantes, mas, ao mesmo tempo, escondidos e, quem dirá, fotofóbicos, ao que quanto mais descíamos, mais escondidos do mundo da superfície, encontrávamos os seres que nos habitavam; mais longe da luz do sol, todavia, não por isso, mais frios. Não, quanto mais longe da luz, mais o escurinho onde íamos me parecia seguro e quente. Quanto mais fundo nós íamos nas profundezas do nosso encontro, mais quente. Fumávamos aquela erva natural no cachimbo com um gostoso cheiro misturado com incenso que colocara na sala para recebê-la. Joguei fumaça em direção a sua boca, sorri e pude a ver sentir o cheiro, fechar levemente os olhos e ao abrir, fitar-me. Sorriu, tomou o cachimbo de mim, tragou, aproximou-se e soltou devagar uma fumaça fina que pintavam meus lábios. Um calor passou a nos consumir, nossos olhos já pediam pelo toque, nossas mentes, já seduzidas, reclamavam o beijo, a consumação do encontro, o teste derradeiro da conexão eterna do desejo efêmero sexual. Em algum momento sentia aquele fogo me queimar enquanto a olhava e conversava, segurava-me atônito para não a agarrar. Ela me fitou seus olhos negros. Aproximei-me e beijei o cantinho de sua boca e a toquei no rosto com carinho. Já não mais me segurei. Nosso beijo simplesmente aconteceu.

Beijei-a a boca, agarrei-a em meus braços e senti irradiar involuntariamente ondas de calor guiados por uma eletricidade que nascia da pura fricção do meu corpo junto ao dela, derretia minha pele numa corrente perene que sequer nos permitia nos desvencilhar, e fazia querer mais sua pele, seu calor, o seu cheiro. Derretia-me em seu pescoço; seus gemidos eram estrondos potentes a manifestar a força da lascívia liberada, como se um raio atingisse uma cratera vulcânica e abrisse uma abrupta erupção, incandescente e explosiva. Algo se despertava do encontro das carnes seduzidas e me fazia querer me fundir ao seu corpo, cheio de volúpia, querendo rasgar a sua roupa, sua pele e a possuir deitado ali mesmo no chão da sala, sobre o tapete negro que abraçava, ao arrepio do mundo, nossos corpos morenos. Meu desejo era penetrar o interior daquela mulher com todo o corpo; envenenar-me de luxúria; intoxicar-me de libidinagem; ter seu corpo todinho no meu; esconder-me no calor do seu interior. 

Tirou minha camisa, chupou meu mamilo enquanto eu arranhava suas costas. Tirei sua camisa e senti sua mão em minha nuca, com aquelas unhas finas a me tocar; puxava-me para o beijo mais molhado, surpreso pela paixão, enquanto meus dedos rebolavam em sua pele de prazer, conhecendo-a desfragmentada em seus átomos e encontrando o fecho do sutiã, que o abri com os dedos em pinça e admirei aqueles seios saborosos, duas montanhas negras a me olhar, que me chamavam pelo nome e me convidavam a um passeio por suas cordilheiras. Massageei delicado seus seios enquanto chupava e lambia sua barriga até a pena tatuada em sua cintura, imaginando-a recebendo gozadas, beijei-o em devoção, subi e suguei os bicos do peito, tirei sua calça e segurei aquela mulher em mim, pondo-a sobre o sofá, apertando como nunca suas nádegas carnudas e delirantes, queria vê-la vermelha, roxa pela pressão exercida do tesão. 

Perguntei se queria ir ao quarto, ao que me respondeu que não, ali estava maravilhoso, não queria parar. Sentia um calor infernal que queimava sua boceta e subia por sua espinha e me disse: "você é uma mistura de leite de côco com azeite de dendê: doce e picante!". Sorri safado, potente e sedutor, tomei-a em meus braços, despi-me e a ela por completo. Os pelos de sua mata agora tocavam os meus, sua virilha quente e molhadinha agora beijava a minha, o cheiro de boceta tarada infestava a sala, que se contorcia sem mais aguentar aquela louca luxúria vinda das profundezas do profano e se desfazia sobre nossos corpos animalescos nus. Só nos restava delirar, o mundo lá fora sequer existia. Só nos restava delirar, não acreditar no prazer gritante que se nos espasmava a todo instante, que fazia meu pau ficar duraço, a ponto de querer explodir, pronto para se enterrar naquela mulher, possuindo-a para si, devorando-a. 

Contudo, estávamos só começando. Dei-lhe meu dedo para que o chupasse delicado e safada, com pequenas mordisquelas; dei-lhe minha língua, para que a sentisse escorrer pela sua pele lisa e sensível; dei-lhe meus dentes para que se sentisse comida, presa a saciar a fome que corrói o predador; dei-lhe minhas mãos para que se perdessem em suas curvas, apertasse-a até que soltasse o suco virgem por onde sairia sua alma carnal para ser consumida; dei-lhe minhas narinas para que o cheiro de sua virilha me potencializasse a libido. 

Abri-lhe a perna e chupei sua boceta gorda, saborosa e carnuda, arreganhada às linguadas, sentia-se mulher saboreada, tendo o gosto descoberto, plenamente entregue ao sentir minha boca devorá-la do clítoris ao cu, toda lambuzada, toda cheia de luxúria com a sensação da língua dançante e suave, a sentir a pressão da boca sobre seu grelo enquanto o sugava. Introduzi dois dedos e toquei o rugoso superior de sua vagina e ali me deleitei de seus gemidos e de suas tremedeiras. Ela apertou suas coxas em meus ouvidos e me prendeu ali, sufocado, envenenado pelo gozo da cicuta que escorria à minha garganta e melava minha barba. Eu tinha tanto, mas tanto para dar àquela mulher, que eu a apertava por não me aguentar o tesão. Meu corpo era quase explosão. A cabeça do meu pau latejava. Sua boceta me beijou e fez amor com a minha cara. E ela se apertava no sofá e se contorcia.  Eu enlouquecia ao ver que ela curtia aquela putaria. Minha língua incansável a deixava completamente sem juízo. Meu pau era fonte de água lúbrica.

Levantei-me e beijei-a a boca. Tão gostoso. Coloquei rapidamente a camisinha e, olhando em seus olhos, enterrei toda minha pica durona em seu tabaco. Que mulher gostosa da porra! Puta que pariu! O grito que ela deu me descompassou. Certeza que a vizinhança inteira pode ouvi-la entre gemidos, pois é assim que eu gosto que minhas mulheres me sintam: fodidas e livres para gritar e se derreter nos meus braços safados de macho, com uma pica forte, dura, pronta para arregaçá-las com as estocadas ora potentes e poderosas, ora dançantes, suaves e reboladas. Era lindo vê-la fodida na penumbra, gemendo em alto e bom som. Apertava sua pele e chupava seu pescoço, mordendo-o, como se a devorasse, como um felino agarra o pescoço de sua caça com suas presas. Puxava seu cabelo com força contra suas costas  e a descabelava, desmontando-a enquanto gemia extasiada, sem acreditar o quão gostoso meu corpo a tirava de si, o quanto que ela visitava outros mundo sem sair de meus braços e levada por mim. Sentia-se entregue e cuidada, acariciada pelas tapas, acarinhada pelas mordidas, cheia de dengos ao ser arranhada. Sentia-se querida, desejada, adorada enquanto era dominada. Sentia-se impressionada por amar ser feita de puta, surpresa por gozar dominada e querer mais, suspensa, por completo, entregue. Dizia em seus ouvidos: "Gostosa!!! Maravilhosa!!! Você me enche de tesão!!! Minha putinha!!! Me dá sua bucetinha deliciosa!!!" e ela me respondia: "me dá pica, gostoso!!! Isso aqui está muito melhor do que imaginei!!!". E eu replicava: "Você não queria pica? Então toma pica, safada!!! Toma pica!!!". 

E eu sentia que ela me amava no sexo, e isso me deixava derretido, com vontade de lhe proporcionar ainda mais prazer, ainda mais tesão, atiçar o fogo existente entre nós dois e agir para que ela fosse explosão com a minha pegada. Eu sentia que era mais homem quanto mais ela pirava. Sentia-me o dono do mundo. Nada mais importava. Tudo o que vivi até aquele momento, tudo pelo que passei, todas as dores e amores, todas as escolhas felizes e infelizes que me levaram a foder aquela mulher naquele dia eram grandiloquentemente agradecidas mentalmente enquanto me deleitava naquele momento de puro amor sexual, pura luxúria profana, puro carinho inocente.

Coloquei-a de quatro. Imagine a raba de uma morena! Aquele cu piscando pra mim. Mal sabia se eu a fodia ou se o chupava. Meti em sua boceta enquanto acariciava aquele seu delicioso cu, apertei-lhe o quadril com vigor, puxei-lhe o cabelo, enterrei e ela gemia "ai, que maldade! Tu me desmontas!" E eu a estapeava, querendo ver aquelas nádegas marcadas de roxo com a tatuagem  natural das minhas mãos. E ela dizia: "Me bate mais! Me bate mais!". Prazer safado e mundano, carnal. Deliciosa! Ela acaba não aguentando mais ficar sustentada na posição e cai de bruços, bem delicinha. Eu continuo metendo com força, e ela começa a ficar imprensada contra a parede e as almofadas do sofá, o rosto de prazer por ser empurrada com força, molhada de suor, quente de calor. Olhava-a de cima por trás. Meu olhar malvado denunciava tesão, desejo e êxtase, e ela era quem me proporcionava tal experiência. Seus mamilos entumecidos, sua respiração ofegante, seu cabelo já descabelado, seus olhos revirados. 

Queria descobrir coisas. Sempre tive vontade de descobrir naturalmente fetiches que eu fantasiasse. Quando descobri que me deixava super excitado dominar, quis descobrir qual era meu tipo de dominação. Veio a calhar aquela mulher estar ali, disposta a ser dominada e, talvez inconscientemente, me ajudando a descobrir meus limites. Espateei sua face levemente, para saber sua reação. Ela gemeu para mim, bati um pouco mais forte, e ela gemia mais, deixava-me louco. Apertei seu pescoço, estrangulando-a com cuidado para que não a machucasse, mas com pressão suficiente para que ela se sentisse segurada, e ela prendia a respiração. Um frenesi! Ela parecia disposta e entregue aos meus fetiches mais profanos de bom grado, enquanto gozava na minha pica. Como pode uma mulher me comer tão gostoso sendo dominada na cama, recebendo rola? Quis testar ainda mais os limites e me levantei e ordenei: "Levante-se. Vá para a parede" e apontei para onde ela deveria ir. Ela obediente e faceira, levantou-se, segurada pelo braço, e fez o que mandei. Segurei firme seu cabelo antes de enfiar meu pau nela, pressionei seu rosto contra a parede e apertei sua cintura, lambi sua cara, mordi sua orelha, ela empinou o máximo que conseguiu seu rabão e ficou na pontinha do pé para me dar, por ser baixinha. Quando enfiei na sua boceta, seu gemido foi delicioso. Fodi! Fodi tanto! Ela gemia tão deliciosamente. Ali, agarrados na parede, ela me deu um chá de boceta e agora estou derretido de paixão. 

Por um momento a soltei para que rebolasse livre para mim e ela falou: "não me solta!!!! Me aperta, porra!". E eu, ordenado a dominá-la, obedeci, fodendo-a devargarinho, bem gostosinho, delicinha. "Amo o jeito que você me pega!", ela disse. Ali percebi. Não era eu o dominador. Ela quem me dominava. Eu que era seu servo, escravo do desejo de satisfazê-la, adorador da deusa. Eu a dominava pois era o jeito que, comigo, ela se satisfazia sexualmente, e eu, caso fosse necessário, daria sete voltas ao mundo para que ela sentisse o máximo frenesi sexual, o nirvana da luxúria. Ela adorava, amava ser dominada como eu o fazia e eu, adorava dominá-la, bem do jeitinho que ela gostava. Eu a fodia bem jeitinho que ela gosta e, ao mesmo tempo, bem do jeitinho que eu gosto. Eu era dela. E ela, minha. Seria capaz de viver a vida toda fodendo aquela mulher, leal a ela. Após a morte, procuraria por ela para que fodêssemos no mundo dos espíritos. Seria uma transa fantasmagórica. Um sexo de matar. Na próxima vida, sem saber, viveria procurando por ela, para que pudesse fodê-la novamente, de novo e de novo. Quem sabe já sejamos amantes de outras vidas que conseguimos, enfim, nos encontrar.

Nossas almas estavam conectadas pelo prazer que escapava por nossos poros. Almas libertinas não fazem amor, fodem. E nós fodíamos. Eu apertava seu pescoço, e ela buscava meus dedos para os chupar e morder. As tapas na bunda a reviravam os olhinhos, delirante, roca. Já não aguentava mais todas as sensações, sentia que seus olhos enchendo de lágrimas, transbordando tesão, mordia os lábios e se contorcia enquanto sentia meu corpo no seu, meu tórax a colar em suas costas e empurrá-la contra a parede, os meus dedos emaranhados em seus cabelos. Seus braços dançavam no ar, pois era inútil se segurar, estava entregue, empinada nas pontas dos pés, boquiaberta sentindo o vigor da minha pica lhe penetrar o profundo e o suor escorrer em suas nádegas. "Eu amo o jeito que você me fode". Minha cabeça ficou louca. Ela dizia AMAR o jeitinho gostoso como eu a fodia. O jeitinho que, eu por mim mesmo, já amava foder. Foi naquele frenesi frenético, naquela respiração descompassada, naqueles gemidos loucos, nos gritos de prazer, que lhe disse: "vou gozar!". Naquele momento, sua boceta se apertou mais no pau, que engrossou e liberou sua porra. Senti sua mão arquear até minha cabeça e seus lábios me encontrarem, minhas pernas tremerem e todo meu baixo ventre se contorcer, esforçando-se para expelir a porra quente nas costas encurvadas daquela mulher, que a sentia arrepiada e extasiada por ser banhada pelo néctar voluptuoso do meu pau. Ela se abaixou e o chupou, sentindo o gosto doce da minha gala, como quem chupa um pirulito melado de doce de frutas tropicais. Deslizava sua língua até o saco, sentia o cheiro da minha rola, que a impregnava até a alma. Acreditou que nunca mais sentiria outro cheiro senão aquele e gemeu de prazer com o cheiro bom de pica. Queria gravá-lo fundo do inconsciente. Queria agarrar minhas bolas com os dentes e nunca mais largar. Meu gosto despertava ideias imoderadas de satisfazer sua sensualidade, derretia-lhe o juízo, desfazia-se concupiscente pela boca e pela narina em minha rola tesuda.

Ela se deitou no sofá. Riu para mim. Eu me deitei junto a ela e ficamos ali abraçados, entre carinhos, dengos e chamego, ainda impressionados com a delícia de nossa foda. Um encontro potente que certamente se gravaria em nossas mentes e corações, em nossas almas. Havíamos nos encontrado e agora, bastava que continuássemos nos encontrando. 

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Desejos

Ela me desperta vontades. Nunca sequer a vi a não ser nas telas, a partir do que ela me permite ver pelas suas redes sociais, a partir de algumas fotos ou áudios que ela me mandou em alguma de nossas conversas, mas tenho a intenção de vê-la assim que voltar àquela terra. Sem pressa. Ela tem um ar delicado, menina que normalmente se assustaria com meu jeito aberto, safado e desapegado, que me diria não querer se envolver com alguém como eu. Justamente por isso que ela me desperta vontades. Vontades de desarmar suas proteções, de beijá-la. Há uma foto que me faz querer tê-la nua de bruços na cama, com minha pica em sua boceta, minha mãe esquerda apertando seu braço esquerdo contra o colchão e os dedos da mão direita lhe apertando e arranhando as nádegas, subindo e puxando o cabelo.

Quando eu imagino puxando seu cabelo, imagino também o rosto deitado, de perfil para mim, com um pequeno silvo de dor prazerosa liberada em sua face, um pequeno gemido, seguido de um olhar de prazer direcionado aos meus olhos.

Seu jeito meigo e delicado, de menina cheia de pudores, desfeito pela luxúria. Não sei que loucuras são essas em minha mente que me fazem querer vê-la assim. Em mente, ela sustenta essa imagem social de menina tranquila, suave, recatada, delicada. E eu a queria sedenta por mais prazer, suada, entregue, rebolando em minha pica dura, me agarrando a nuca e me puxando para beijá-la. Essa mulher me enche de um tesão inimaginável. Vê-la dominada, descabelada, estapeada, pedindo para ser chamada de putinha. Gostaria de lhe proporcionar esse prazer sexual, carnal. Ser escravo do seu desejo de possuí-la e a ter de novo e de novo.

Queria comê-la de quatro, puxar-lhe o cabelo e ela subir, vir até mim, virar-me o rosto e me beijar a boca enquanto sua boceta é fodida, enquanto sua pele é arranhada, apertada, enquanto seu peito é segurado. Peitos que eu amaria e lhes daria igual atenção. Chupá-los, apertá-los, acariciá-los. Queria seus mamilos entumecidos em minha boca até que jorrassem leite e eu saciassem minha sede. Queria me deitar e vê-la se levantar, ajeitar delicadamente o cabelo, dar um passo, outro até mim, em pé, um pé em cada lado do meu ouvido, e sentar sua boceta na minha cara. Sufocar-me em seus pelos, quase assassinado por um priquito na cara. No aumento do tesão, sentir suas mãos apertando minha cabeça nela, meu nariz, minha boca, minha língua, minha cara apertada contra seu grelo quente e molhado; aquele gosto deslizando até minha garganta. Deliciosa. Seu gosto de mulher. A breve linguada em seu cu. Minha mão apertando-lhe com força a pele com a intenção de deixá-la marcada, vermelha, roxa. Depois de tanto chupar, de tanto prazer safado e mundano, carnal, ela mal se aguentaria de tanta tremedeira nas pernas e eu me levantaria, beijaria sua boca para que ela sentisse o próprio gosto, a seguraria em meus braços e, delicadamente, deitaria ela de frente para mim, aberta, mais que aberta, arreganhada, pegaria meu pau molhado e lhe enfiaria. Minha mão, com aquele cheiro gostoso do líquido de sua boceta e meu pau, seria levado e esfregado em seu rosto, meus dedos postos e sua boca para que o chupasse, o mordesse, enquanto a fodia, enquanto baixava a boca e morderia o músculo do seu pescoço, como um felino morde quando copula. Você seria, naquele momento minha presa, caçada, abatida, extasiada de prazer, entregue, devorada.